José Sócrates era, segundo o Ministério Público, o único a gastar as verbas depositadas em nome do amigo Carlos Santos Silva. Nem o procurador nem os juízes acreditam que o dinheiro seja emprestado.
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As justificações do ex-primeiro-ministro são ridicularizadas pelos juízes-desembargadores do Tribunal da Relação de Lisboa que, além de recorrerem a ditados populares como "quem cabritos vende e cabras não tem, de algum lado lhe vêm" e "gato escondido, com rabo de fora", ainda se referem de forma crítica ao caráter de Sócrates, para justificar o perigo de perturbação de inquérito, se posto em liberdade.
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