Durante o dia, eram normais trabalhadores. Ele, de 42 anos, um programador informático sem qualquer cadastro e ela, de 29, uma empregada de balcão insuspeita. Mas, no sótão de um apartamento transformado num laboratório, o casal produzia e preparava canábis para vender diretamente a consumidores.
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Só o corrupio que, nos últimos meses, se instalou no prédio situado na cidade de Vila Nova de Gaia denunciou a atividade ilegal e permitiu que, na quarta-feira, a Polícia Judiciária (PJ) detivesse o casal.
Quando os inspetores entraram no apartamento do último andar do edifício habitacional não encontraram nada de suspeito. Mas logo que abriram a porta do sótão confirmaram os indícios que tinham recolhido durante a investigação. Material para a montagem de quatro estufas, equipamento para extração de ar e luzes de aquecimento provavam que aquele espaço da habitação tinha sido transformado num laboratório para cultivar canábis.