Após meses de “recato e prudência” exigidos por processos judiciais em curso e em segredo de justiça, os Super Dragões emitiram esta tarde um comunicado onde garantem ter sempre cumprido os protocolos firmados com o F. C. Porto e a SAD e lembram que não estão, nem nunca estiveram proibidos de “prosseguir o seu escopo”.
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O comunicado, assinado pela Direção da Associação Super Dragões (ASD) e publicado nas redes sociais da claque, lamenta o “atropelo” ao segredo de justiça e a “proporção da intoxicação mediática, perseguição e ameaças que a Associação, os membros dos Órgãos Sociais e alguns dos seus elementos têm sido alvo”. A claque esclarece que cumpre e sempre cumpriu com todas as obrigações legais e estatutárias e os dois protocolos firmados com o clube e com a SAD.
Protocolos que são públicos e que, lembra a claque, preveem várias regalias e apoios como a venda de ingressos para o Dragão a um preço máximo de 20% do estabelecido para sócios, a oferta de 266 bilhetes para as modalidades no Dragão Arena e diligências por bilhetes a preços mais baixos e apoio logístico nas deslocações aos jogos fora.
A ASD garante mesmo que “não disponibiliza aos seus membros bilhetes de ingresso por valores distintos dos valores faciais impressos nos bilhetes”.
Por fim, a direção da ASD apela a que não se alimentem “realidades paralelas, divisionismos e incentivos ao ódio e ameaça” e assegura que “apoiará sempre, de forma incondicional e intransigente, o Futebol Clube do Porto, em qualquer lado, em qualquer estádio”.