Aparelho detetado perto do telemóvel de grávida da Murtosa, na noite do desaparecimento. Houve troca de mensagens e de chamadas entre ambos.
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A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro está convicta de que Fernando Valente, o empresário preso por suspeita de ter matado Mónica Silva, de 33 anos, a grávida da Murtosa que está desaparecida há 84 dias, tinha um segundo telemóvel, que usava para comunicar com ela. E foi esse telefone que esteve nas proximidades do telemóvel de Mónica até cerca das duas da manhã no dia em que esta desapareceu, apurou o JN.
São estes os principais indícios contra Fernando Valente, de 38 anos, que estão na posse dos inspetores da PJ. O “telefone pirata” foi comprado e faturado em nome da empresa de Fernando Valente, sabe o JN. As operadoras sinalizaram este aparelho como tendo estado junto ao de Mónica na noite do desaparecimento.