Em prisão preventiva desde que se entregou na segunda-feira, depois de ano e meio em fuga, Clóvis Abreu que chegou a ser suspeito da morte do agente da PSP Fábio Guerra, escreveu este sábado aos pais do malogrado agente para apresentar os seus “sentimentos”, reafirmando-lhes que nunca agrediu o filho.
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Após ano e meio de fuga, por suspeita de implicação na morte de Fábio Guerra, Clóvis Abreu, em resposta a uma jornalista sobre se queria dizer alguma coisa aos pais do polícia assassinado, respondeu com um “não me chateiem”, o que foi visto como sinal de desprezo para com a família da vítima.
Agora, em carta escrita no presídio, onde se encontra desde que se entregou, Clóvis esclarece Carlos e Elsa Guerra, pais de Fábio, que a frase “não me chateiem” foi dirigida aos jornalistas, acusando-os de “deturpar o que eu quis dizer”.