
Clóvis, à esquerda, com o seu advogado, Aníbal Pinto no dia em que se entregou
Álvaro Isidoro / Global Imagens
Em prisão preventiva desde que se entregou na segunda-feira, depois de ano e meio em fuga, Clóvis Abreu que chegou a ser suspeito da morte do agente da PSP Fábio Guerra, escreveu este sábado aos pais do malogrado agente para apresentar os seus “sentimentos”, reafirmando-lhes que nunca agrediu o filho.
Após ano e meio de fuga, por suspeita de implicação na morte de Fábio Guerra, Clóvis Abreu, em resposta a uma jornalista sobre se queria dizer alguma coisa aos pais do polícia assassinado, respondeu com um “não me chateiem”, o que foi visto como sinal de desprezo para com a família da vítima.
