Tribunais brasileiros não reconheceram união entre Rosalina e Lúcio Thomé Feteita
<p>Após a morte de Lúcio Thomé Feteira, no ano 2000, em Lisboa, Rosalina Cardoso Ribeiro tentou na justiça brasileira que fosse legalmente reconhecida a sua união com Lúcio Thomé Feteira, a quem acompanhara, ao longo de mais de 30 anos, quer como secretária quer como amante.</p>
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O pedido reclamava o direito a metade dos bens de Lúcio Thomé, pelo menos no Brasil, mas foi recusado, por sentença de 3 de Setembro de 2004. A acção interposta por Rosalina pedia ainda que, a não ser reconhecida a união, fosse pelo menos reconhecida a sociedade de facto, com direito a indemnização por "serviços prestados", segundo documentação a que o JN teve acesso.
Nenhuma das reclamações foi atendida e após vários recursos em múltiplas instâncias, o indeferimento dos pedidos acabou por transitar em julgado e tornar-se definitivo.