O Tribunal de Famalicão decretou quarta-feira a "liquidação e encerramento" da Associação Industrial do Minho (AIMinho) depois de, na assembleia de credores, o Novo Banco (com um crédito comum de cinco milhões de euros) ter rejeitado um plano do organismo para sair da insolvência. A dívida é de 12,3 milhões.
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Os restantes credores, a Caixa Geral de Depósitos (com crédito de seis milhões, garantidos por hipoteca), a Confederação Empresarial de Portugal, o Instituto do Emprego e Formação Profissional e duas trabalhadoras votaram a favor. Cinco trabalhadores ficam desempregados. Foi, então, constituída uma comissão de credores, integrando a CGD, o Novo Banco e o IEFP, que apoia o gestor da insolvência, Nuno Albuquerque, na liquidação.