
Homicídio foi cometido fora do estádio, depois de cena de pancadaria no interior
Foto: Álvaro Isidoro /Arquivo
Juízes não se entenderam sobre credibilidade de testemunha que disse ter visto arguido a atacar vítima, em luta de gangues, após concerto.
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O Tribunal da Relação de Lisboa dividiu-se na apreciação de um recurso sobre o esfaqueamento mortal de um jovem, de 18 anos, junto ao Estádio do Restelo, em Belém (Lisboa), depois de um concerto de tributo ao Afrohouse, em 31 de julho de 2022. Duas juízas desembargadoras, Ana Marisa Arnedo (a relatora do acórdão) e Marlene Fortuna, decidiram que deveria ser mantida a absolvição do arguido, de 20 anos, tal como decidido em primeira instância. Um desembargador, Jorge Rosas de Castro, votou, vencido, pela condenação, considerando que a prova testemunhal era suficiente para a condenação.
