Serviços da GNR ignoraram primeira decisão judicial na elaboração de segundo concurso que foi de novo censurado por um juiz do Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel.
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Em apenas sete meses, os Tribunais Administrativos e Fiscais (TAF) chumbaram dois concursos de admissão de oficiais da GNR, que lançou o segundo concurso sem ter em conta a primeira censura judicial. Em causa, está a exclusão de candidatos formados na área da criminologia, apesar de ser uma das formações académicas definidas como sendo de interesse para a Guarda pelo Ministério da Administração Interna (MAI).
De acordo com informações recolhidas pelo JN, o primeiro concurso para oficiais provenientes da classe de Sargentos da Guarda foi lançado em abril do ano passado. Na altura, os sargentos com mestrado em criminologia já eram excluídos do concurso.