Armando Vara é suspeito de ter recebido contrapartidas enquanto administrador da Caixa Geral de Depósitos para favorecer o empreendimento de luxo no Vale do Lobo, Algarve.
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A investigação aponta para a existência de indícios de que o ex-ministro terá recebido parte dos 12 milhões de euros que passaram por contas na Suíça do alegado testa de ferro de Sócrates, Carlos Santos Silva.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, a intervenção de Vara terá acontecido em três planos, a favor dos interesses dos empresários Helder Bataglia, Luís Horta e Costa e Pedro Ferreira Neto.
O primeiro plano teve a ver com o financiamento do empreendimento, em 2006. A CGD sucedeu ao BCP e emprestou cerca de 200 milhões de euros. Para garantir este montante, os empresários terão concluído pela necessidade de pagar a Vara.
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