André Ventura disse ao JN que vai enviar para o Tribunal de Braga um requerimento no qual recusa ser ilibado ao abrigo da amnistia papal como havia sugerido em tribunal a sua advogada no julgamento em que é arguido com mais dois deputados do Chega, Rui Paulo Sousa e Filipe Melo, por crime de desobediência.
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"Para não haver qualquer dúvida a esse respeito”, o presidente do Chega que chumbou a lei da amnistia em julho passado, apresentará, já na segunda-feira, uma semana antes da sentença, o requerimento “onde os três nos opomos terminantemente a qualquer eventual amnistia”.
“Nunca aceitaríamos, porque nós somos estruturalmente contra as amnistias”, afirmou o dirigente, ao contrário daquilo que tinha sido admitido pela sua advogada, Marta Cerqueira Gonçalves, esta sexta-feira, nas alegações finais do julgamento em que os três arguidos respondem por terem violado as restrições impostas por causa da covid 19, num jantar-comício da candidatura de Ventura à Presidência, em 2021.