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Ventura votou contra mas quer amnistia papal em crime de desobediência durante a covid
Leitura: 3 min
Defesa do líder e de dois deputados do Chega julgados em Braga pede absolvição e invoca lei que o partido chumbou.
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A defesa de André Ventura quer que o presidente do Chega e mais dois deputados que representa, Rui Paulo Sousa e Filipe Melo, beneficiem da amnistia papal, apesar de terem mais de 30 anos, no julgamento em que respondem por crime de desobediência, por terem feito um jantar-comício, em Braga, violando as restrições impostas durante a pandemia de covid-19. O Chega, recorde-se, votou contra a Lei 38-A/2023, de 2 de agosto.
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