Um vigilante de uma empresa de segurança do Aeroporto de Lisboa foi constituído arguido por se ter apropriado de um relógio de marca Breitling, avaliado em cerca de três mil euros, que havia sido deixado, por esquecimento, por um passageiro num tabuleiro de uma das passadeiras das máquinas do raio x.
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O caso ocorreu a 18 de janeiro, mas só no dia 29, quando regressou de viagem, é que o passageiro se deslocou à secção de perdidos e achados para se inteirar se alguém havia entregado o objeto.
A PSP conseguiu chegar à identificação do suspeito que, de forma dissimulada, tinha ficado com o relógio e que, só depois de confrontado, tentou colocá-lo junto de outros artigos.
O vigilante ficou sem o cartão de identificação aeroportuário, estando impedindo de desempenhar funções naquele local do aeroporto.
A investigação segue termos e o artigo será entregue ao seu proprietário.