Estilo furtivo e que priveligia o anonimato atrai adeptos que pretendem contornar legislação que regula claques.
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O coordenador científico do Observatório da Violência Associada ao Desporto (ObVD), Daniel Seabra, garante que a presença do estilo casual entre as claques dos principais clubes portugueses é uma realidade e antecipa um crescimento de um fenómeno que arrasta, cada vez mais, violência para as imediações de estádios e pavilhões. A publicação de leis para controlar adeptos - alguns dos quais conotados com crimes - é a principal razão apontada para que muitos estejam a trocar o movimento ultra pelo estilo furtivo dos casuals.
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