À entrada do Tribunal de S. João Novo, a advogada de Vítor Catão explicou que não pediu proteção policial para o seu cliente porque acredita que o que se passou na segunda-feira, primeiro dia do julgamento da Operação Pretoriano, foi um caso isolado.
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Ao final da tarde de segunda-feira, Vítor Catão foi insultado e ameaçado por alguns jovens de cara tapada quando se encaminhava para a zona da Alfândega. Temendo pela sua segurança, Catão regressou rapidamente até à porta do tribunal e pediu aos polícias que o escoltassem até ao carro, o que fizeram sem encontrar nenhum dos jovens. Os polícias acompanharam Vítor Catão até à porta da Esquadra do Infante onde tinha um amigo com um carro à sua espera.
Esta manhã, Susana Mourão, desvalorizou o caso, dizendo que seriam apenas alguns jovens que decidiram armar confusão, pelo que não será necessária segurança especial.

