A presidente da Câmara Municipal de Portimão foi constituída arguida por suspeitas de vacinação indevida contra a covid-19.
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Isilda Gomes recebeu as duas doses, em janeiro deste ano, quando prestava voluntariado no hospital de campanha no Portimão Arena.
A presidente da Câmara era responsável pelo projeto das visitas virtuais entre os doentes internados e as famílias, mas nunca esteve em contacto direto com os doentes.
Na altura, a autarca e o Centro Hospitalar Universitário do Algarve (CHUA) rejeitaram tratar-se de um caso de vacinação indevida. A condição clínica e a idade de Isilda Gomes foram, de acordo com a administração do CHUA, os fatores de inclusão na lista de vacinação prioritária.
A autarca não quis prestar declarações sobre a constituição de arguida.
