O presidente do Conselho Económico e Social, social-democrata que em maio assume a função de conselheiro do presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, não gostou da forma como o Governo português, chefiado pelo seu partido, se posicionou face à Grécia, nas negociações com o Eurogrupo. Considera que "foi errado fazer uma declaração ostensiva contra os interesses" daquele país e critica também o Executivo por não ter contrariado o programa da troika, "feito à bruta".
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