Até sábado, o grande forno da Confeitaria Castelo, que tem 3,5 metros de diâmetro e sempre funcionou a lenha, não vai ser desligado: "Sempre a arder, sem parar. Vai estar sempre a arder", repete a sorrir Diogo Almeida, pasteleiro de 47 anos, dono da confeitaria que produz fogaça - o célebre pão doce da Feira, ícone votivo que se oferece a S. Sebastião em troca de proteção especial - desde 1943.
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