Não para. A inovação e a aceleração de ideias no So Pitch, ecossistema de aceleração e aproximação de empresas extraordinárias sediado em Braga. Ontem, durante 12 horas, cerca de 50 pessoas desenvolveram 500 ideias, entre campanhas publicitárias e ideias de negócio. Em suma, os 50 participantes, com idades dos 16 aos 41, abordaram as cinco áreas em discussão: academia, emprego, turismo, tecnologia e exportações.
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"O objetivo é fazer explodir ideias, sem restrições orçamentais, de equipa ou de estádio de arte", vincou Miguel Gonçalves, o ideólogo do So Pitch. Numa segunda fase, as ideias mereceram uma avaliação que teve em conta o potencial de escalabilidade.
Nos objetivos dos promotores está um fenómeno que reclama outras paragens. "Até que ponto será possível promover este tipo de discussão de ideias em escolas secundárias, ou no Pavilhão Atlântico, com duas mil pessoas".
Ao longo de todas as sessões do So Pitch participaram 1500 pessoas, sendo inquantificável o património imaterial gerado. Por isso, as ideias passarão a estar disponíveis na plataforma do So Pitch, "para que qualquer empresa possa ali beber informação e aplicá-la em termos práticos.
Ontem, as ideias brotaram em catadupa, desde uma sugestão de plataforma de apoio à procura de emprego à promoção de Portugal no Mundo, colocando Cristiano Ronaldo a cantar fado e Mariza a marcar um livre para provar que cada um pode ser o melhor, se fizer o que sabe e gosta. Mas houve ideias que davam uma saída ecológica para as sobras do queijo ou um convite aos sentidos, Feel Portugal, em que os turistas conhecem o país pelo cheiro, gosto...