Corpo do artigo
Quando deixei a fabrica da Honda comecei por subir ao monte Aso, por trás da fábrica, por recomendação de um dos japoneses. Lá no alto atravessei um enxame de gafanhotos que batiam com força contra a carenagem e o capacete, felizmente fechado. Mas a vista lá de cima compensou. Fabulosa, com um raio de 180º sobre um imenso vale que parece ter resultado da erosão sobre uma ou várias crateras de vulcão. Fiquei um bom quarto de hora parado, no alto, a respirar aquela vista. Arranquei depois rumo a oriente, atravessando esta ilha Kyushu para a costa oposta. A princípio, […]
Para saber mais clique aqui: www.motor24.pt