Apesar das indicações das autoridades - que pediram aos cidadãos que não visitassem a zona do vulcão ativo na Islândia antes de uma avaliação de risco - a curiosidade foi mais forte.
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Mais de 1800 pessoas caminharam durante 90 minutos até à zona de difícil acesso onde, na quarta-feira, despertou um vulcão, junto ao Monte Fagradalsfjall, a 40 quilómetros da capital islandesa, Reiquiavique.
O instituto meteorológico da Islândia, que monitoriza a erupção, estimou hoje que a fissura tenha um comprimento de 360 metros, com jatos de lava a atingir entre 10 e 15 metros.