
Bloco conservador CDU/CSU conquistou 29% dos votos, seguido pela AfD, que duplica resultado de 2021, com 21%, nas eleições na Alemanha
Foto: Hannibal Hanschke / EPA
Presidente norte-americano está a deixar aliados entregues à sua sorte. Só uma Alemanha forte pode apoiar Ucrânia e aguentar guerra tarifária.
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Se, por absurdo, a Alemanha fizesse um “germexit” (como o brexit), a União Europeia (UE) perderia de uma vez só quase 25% do seu PIB e ficaria sem o maior contribuinte líquido para o orçamento comunitário (dá mais do que recebe em fundos). “Estamos todos de acordo: uma Europa forte depende muito de uma Alemanha mais confiante”, sublinha Paulo Azevedo, vice-diretor-executivo da Câmara de Comércio e Indústria, Luso-Alemã.

