São mulheres e homens portugueses e uma franco-italiana. A pandemia tirou-lhes os clientes e pintou-lhes os dias com uma cor mais escura. Eles e elas, cada um à sua maneira, deram-lhe a volta porque "é preciso aprender a viver com o vírus".
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A quarta-feira segue normal no salão de Catherine D., em Gasperich, na capital. Há 12 anos que a francesa gere o cabeleireiro situado no número 205 da route d"Esch. Com três empregados - dois deles portugueses - Catherine Tardelli - já viu anos melhores, mas não se resigna. "Esta semana está ok. A semana passada foi mais calma". O negócio está mais incerto, cada vez mais ditado pelas previsões, desta vez as pandémicas. "Se os casos aumentam temos menos clientes, se diminuem temos mais gente a vir".
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