As 103 pessoas que seguiam a bordo do avião da Aeroméxico, que na segunda-feira se despenhou, em Durango, no México, sobreviveram. Entre os 51 feridos, o mais grave foi o piloto.
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Carlos Galván Meyran teve mesmo que ser operado. A sua perícia terá contribuído para que ninguém tivesse morrido. O homem, de 38 anos, vive na cidade do México e a cédula profissional foi emitida em 2011. Há oito anos que trabalha para a Aeroméxico.
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O homem foi internado na quarta-feira devido às lesões que sofreu na sequência do acidente. Apesar do susto, o piloto não corre risco de vida. "São principalmente lesões nas pernas e na coluna", disse Andrés Conesa, diretor geral da Aeroméxico ao jornal "Expansión".
O responsável pela companhia aérea é perentório ao elogiar os esforços da tripulação. "Não temos muitas informações sobre o que aconteceu. Mas, se hoje sabemos que não há vítimas mortais, muito se deve à atuação da tripulação e dos passageiros", referiu.
O jornal "El Financeiro" escreve também que a "pronta reação da tripulação" e a "forma organizada" como a evacuação decorreu ajudaram a evitar uma catástrofe.
Na conta de Facebook, o piloto demonstra toda a paixão que sente pela aviação, com muitas imagens suas a bordo das aeronaves que pilota.