O Consulado Geral de Portugal em Macau e Hong Kong nega que esteja em curso uma operação geral de repatriamento de portugueses ou a ser criado um corredor humanitário entre Macau e o aeroporto de Hong Kong.
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Através de uma nota publicada no Facebook, esta terça-feira, e assinada pelo cônsul-geral, a missão diplomática vem "esclarecer não estar em curso uma operação geral de repatriamento de cidadãos portugueses que se encontrem em Macau e desejem regressar a Portugal, nem tão pouco está a ser criado um corredor humanitário entre a Região Administrativa Especial de Macau [RAEM] e o Aeroporto Internacional de Hong Kong".
A mensagem de Paulo Cunha-Alves surgiu pouco depois de uma conferência de imprensa diária de acompanhamento da covid-19, realizada pelas autoridades de Macau, na qual se deu conta que a RAEM recebeu pedidos de ajuda de vários consulados sobre estrangeiros que querem regressar a casa.
Entre os pedidos de ajuda estão os de cinco cidadãos portugueses, conforme indicaram as autoridades, que explicaram que o seu contributo passaria por garantir transporte e por contactos com a região administrativa especial chinesa vizinha.
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