Esta quarta-feira começou dramática nas águas do Mediterrâneo: cerca de 15 operações de resgate foram montadas para tentar salvar a vida de mais de 1800 pessoas que fugiram da costa da Líbia em embarcações sobrelotadas e sem condições.
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O Centro de Resgate de Roma, em Itália, assumiu a coordenação das várias operações levadas a cabo por autoridades e organizações não-governamentais.
Sabe-se que morreram 34 pessoas e que foram salvas cerca de 1800. Desde o nascer do sol que dezenas de operacionais fizeram o melhor para evitar mais uma tragédia de grandes proporções nas águas do Mediterrâneo.
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Os migrantes e potenciais refugiados que chegaram em 2017 à Europa através do Mediterrâneo atingem as 60 mil pessoas, entre os quais se registaram 1300 mortes, anunciou esta semana a Organização Internacional para as Migrações (OIM). Estas mortes foram contabilizadas entre 1 de janeiro e 22 de maio.
A maioria das mortes ocorreu no Mediterrâneo central, que une o norte de África à Itália e atualmente considerada a rota mais perigosa do mundo.