Dezenas de empregados pessoais do agora rei Carlos III foram informados de que podem vir a ser dispensados dos serviços prestados em Clarence House, de acordo com uma notícia do jornal britânico "The Guardian".
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Enquanto milhares choram a morte de Isabel II, cerca de una centena de funcionários do antigo príncipe estão a temer pela perda de emprego, com a eventual mudança de Carlos para o Palácio de Buckingham.
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Muitos dos funcionários, que trabalharam durante décadas na antiga residência oficial do rei, receberam uma notificação da dispensa. Entre eles estão secretários particulares, membros da equipa de comunicação e funcionários domésticos.
A mensagem, enviada pelo assessor principal do rei, Clive Alderton, terá sido recebida pelos trabalhadores na segunda-feira, quando o corpo da rainha estava na Catedral de St. Giles, em Edimburgo, na Escócia.
Na missiva, Alderton explicou que com a mudança de Carlos e Camilla, haveria mudanças imediatas e que a Clarence House seria fechada, o que implica que as atividades realizadas nessa residência deixem de ser necessárias.
Apesar de assumir que ainda nenhuma decisão está totalmente tomada, o período para tratar o assunto só começará depois do funeral, marcado para a próxima segunda-feira, dia 19, a notificação consultada pelo jornal deixa claro que apenas alguns dos funcionários se irão manter ao serviço do rei.