O diretor do Serviço Secreto dos EUA, James Murray, adiou a sua entrada na reforma, enquanto a agência lida com a investigação do inspetor-geral e o inquérito do Congresso relacionados com a falta de mensagens em torno do ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro.
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Murray, que se deveria reformar este fim de semana, vai permanecer no cargo "para a melhoria da agência" e dirigi-la durante as investigações, disse o porta-voz, Anthony Guglielmi, na quinta-feira.
Murray, um veterano de 27 anos no Serviço Secreto, já tem uma posição na Snap, uma empresa de redes sociais conhecida pela sua aplicação, a Snapchat.
O adiamento da reforma por parte de Murray ocorre quando a agência está a enfrentar críticas depois de ter admitido que mensagens de texto nas proximidades temporais do ataque ao Capitólio foram apagadas.