Os meios de comunicação brasileiros começam a divulgar partes da carta deixada por Wellington Menezes de Oliveira, o atirador que matou 10 crianças numa escola em Realengo, Rio de Janeiro.
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O jornal "O Dia" diz que Wellington afirma ser um homem puro e tinha noção de que não sairia vivo da escola. O indivíduo terá pedido para ser transportado para o Instituto de Medicina Legal num lençol branco, que estaria entre os seus haveres apreendidos pelos agentes.
Wellington revela, na carta, ser portador do vírus VIH e pede para ser enterrado junto da sua mãe adoptiva, que morreu de enfarte há um ano, avançou o jornal.
O G1 divulgou uma parte da carta, na qual o jovem disserta sobre questões religiosas e dá indícios de que o ataque foi premeditado, além de pedir o "perdão de Deus" pelo crime que viria a cometer.