Dominique Strauss-Kahn afirmou este domingo que queria anteriormente "ser candidato" às eleições presidenciais francesas de 2012, mas ressalvou que neste momento, depois do escândalo sexual que levou à sua prisão, "evidentemente não".
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O antigo director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), numa entrevista à televisão francesa TF1, a primeira desde que foi preso, em Maio passado, afirmou: "Sim, eu queria ser candidato", ressalvando de seguida "mas eu perdi o meu compromisso com os franceses".
Dominique Strauss-Kahn disse ainda que "levou algum tempo para reflectir" e decidir o seu futuro político, depois do caso mediático que lhe valeu a acusação de abuso sexual nos Estados Unidos e que o levou a abandonar o cargo de diretor do FMI.