Um gangue invadiu um hospital, em Chone, na costa central do Equador, para matar um adolescente que estava em tratamento. O grupo de sete homens fez cinco funcionários reféns, mas acabou por ser detido após uma troca de tiros com a polícia.
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Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um grupo de homens com passa-montanhas (gorros que tapam a cara), a segurar armas e a empurrar uma mulher que grita numa das portas de saída do hospital.
As investigações indicaram que o grupo pretendia matar um adolescente, levado para o hospital no sábado à noite. O indivíduo, conhecido como "Cara suja" e membro de um gangue rival, tinha ficado gravemente ferido numa tentativa de homicídio.
Homero Andrade, que representa os funcionários do hospital, disse ao jornal "El Diario" que os homens não conheciam o mapa do hospital e, por isso, "estavam a perambular por todo o hospital".
Outros funcionários contaram que se trancaram nos quartos, enquanto os homens armados arrombavam as portas para tentar encontrar o adolescente.
Após a troca de tiros com a polícia, o grupo acabou por ser detido. Todos os reféns foram libertados e ninguém ficou ferido, anunciaram as autoridades.
O presidente do Equador, Guillermo Lasso, agradeceu à polícia na rede social Twitter.
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