Dados recentes da investigação sobre a morte do futebolista Emiliano Sala revelam que o avançado argentino foi, afinal, vítima de envenenamento por monóxido de carbono, momentos antes da sua morte na sequência de uma queda de avião a 21 de janeiro de 2019.
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Emiliano Sala seguia na altura para Cardiff, no País de Gales, para integrar o plantel do Cardiff Citym, clube da Premier League pelo qual assinou a 19 de janeiro, depois de uma visita a Nantes para se despedir dos seus anteriores companheiros de equipa, quando o seu avião privado desapareceu dos radares sobre o Canal da Mancha.
Quase duas semanas volvidas da tragédia, a 3 de fevereiro, foram localizados destroços do Piper PA-466 Malibu, registo N264DB, no fundo do Canal da Mancha, onde a 4 de fevereiro viria a ser localizado um corpo, entretanto identificado como sendo do jogador.
Na semana passada, o patologista Basil Purdue relatou que Emiliano Sala tinha morrido de lesões graves na cabeça e no peito, consistentes com um acidente de avião, revela o jornal britânico "The Sun". Segundo ele, o futebolista estaria "profundamente inconsciente" devido ao "grave envenenamento" por monóxido de carbono no momento do embate da aeronave no mar.