Esmagada e incinerada: Agostina deixou cair o telemóvel no lixo e nunca mais apareceu
Depois de uma saída com amigos, Agostina Rubini terá deixado cair o telefone num contentor, perdendo os sentidos lá dentro. As autoridades encontraram restos mortais no maior aterro de Palma de Maiorca e acreditam que a jovem morreu esmagada e foi incinerada.
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Agostina Rubini, uma jovem de 24 anos desaparecida, em Palma de Maiorca, desde o dia 2 de outubro, terá morrido depois de ficar acidentalmente presa num contentor do lixo, acreditando-se que possa ter sido incinerada.
Segundo noticiou o espanhol "El Mundo", neste momento, a hipótese de investigação com que as autoridades estão a trabalhar descarta o envolvimento de outras pessoas no desaparecimento de Agostina. A polícia reconstituiu os últimos movimentos da jovem, através de imagens de videovigilância e dos sinais emitidos pelo telefone. Nessa noite, depois de uma saída com os amigos, dirigiu-se a uma paragem de autocarro para regressar a casa.
Os investigadores acreditam que depois de ter deixado cair o telemóvel dentro de um contentor do lixo, Agostina, que estava sob efeito de álcool, terá tentado recuperá-lo, ficando caída lá dentro após perder os sentidos. Pouco tempo depois, o camião do lixo terá recolhido o conteúdo do contentor, levando-o para uma incineradora.
A polícia fez buscas intensivas no principal aterro de Palma, acreditando que a jovem tenha morrido esmagada no sistema de compactação de resíduos do camião. De acordo com o "The Sun", foram encontrados ossos, que estão agora a ser analisados para se perceber se pertencem à jovem.
O Diario de Mallorca avançou que os dados GPS do telemóvel da jovem confirmam a tese de investigação: Agostina esteve na paragem de autocarro e depois seguiu para a incineradora.