O grupo extremista Estado Islâmico perdeu, nos últimos meses, dezenas de milhares de combatentes na Síria e no Iraque, segundo dados dos serviços secretos norte-americanos revelados, esta quinta-feira, pela Casa Branca.
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Na conferência de imprensa diária, o porta-voz da presidência dos Estados Unidos, Josh Earnest, informou que os serviços de inteligência do país estimam que, atualmente, o autoproclamado Estado Islâmico (EI) tem entre 19 mil e 25 mil combatentes nesses dois países.
O mais recente relatório dos serviços de informação dos Estados Unidos apontava que existiam entre 20 mil e 31500 efetivos, pelo que se trata de um declínio significativo, de acordo com os cálculos norte-americanos.
"O facto de o número ser menor do que antes é uma indicação de que temos retirado muitos efetivos do campo de batalha e que temos dificultado o reabastecimento das suas fileiras por via das forças estrangeiras", indicou Josh Earnest.