
Estados Unidos da América, Alemanha e França endereçaram condolências e ofertas de ajuda à Turquia, que, no domingo, sofreu um sismo fez pelo menos 70 mortos, segundo o primeiro balanço oficial.
O presidente norte-americano, Barack Obama, apresentou condolências aos familiares das vítimas do sismo de magnitude 7,2 na escala de Richter e garantiu estar pronta ajuda para o "aliado turco".
Pela Alemanha, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Guido Westerwelle, também fez eco da consternação pelas consequências do sismo e da disponibilidade de apoio.
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, também ofereceu ajuda às autoridades turcas e manifestou solidariedade em nome do seu país pela tragédia ocorrida.
O presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, e o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, tinham já enviado condolências ao povo e autoridades da Turquia e ofertas de ajuda foram feitas pela NATO e por Israel, apesar das tensões diplomáticas entre os dois países.
O forte sismo registado na província turca de Van provocou pelo menos 70 mortos, afirmou o vice-presidente do partido governamental do país, Hüseyin Celik, no primeiro balanço oficial.
Anteriormente, a televisão estatal contabilizou 59 pessoas mortas, 150 feridos na cidade de Ercis, 25 em Van e uma vítima mortal na província de Bitlis, num total de 85 vítimas mortais.
Até ao momento desconhecem-se portugueses entre as vítimas, segundo fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Para o instituto norte-americano de geofísica, o sismo poderá ter causado entre 500 e mil mortos e cientistas turcos estimam que podem existir já mil mortos face às características das habitações e à violência do sismo.
