Forças de operações especiais dos EUA fizeram uma operação no nordeste da Síria, que redundou na morte de um líder local da milícia designada por Estado Islâmico, envolvido no tráfico de armas e recrutamento de combatentes.
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A informação foi avançada por dirigentes dos EUA.
Um destes avançou, sob anonimato, que um pequeno número de militares norte-americanos esteve no terreno, próximo da vila de Qamishli, durante menos de uma hora, para fazer a operação.
Já em comunicado, o Comando Central dos EUA especificou que a operação, realizada com recurso a um helicóptero, tinha como alvo Rakkan Wahid al-Shamman, conhecido por apoiar as ações da milícia. No texto, adiantou-se que Al-Shamman foi morto durante a operação, que um miliciano foi ferido e que dois outros foram capturados e detidos.
No comunicado adiantou-se ainda que não houve feridos entre os militares norte-americanos ou os civis locais.
Os EUA continuam a manter cerca de 900 militares na Síria para aconselhar e assistir as Forças Democráticas Sírias na luta contra aquela milícia.