A família de Mário Nunes, o português que viajou para combater o autodesignado Estado Islâmico, está a travar uma batalha para trasladar para Portugal o corpo do jovem, que morreu na Síria.
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Os restos mortais do jovem, natural de Portalegre, estão sob a alçada da YPG, a unidade na qual Mário se alistou para combater o Estado Islâmico, mas a milícia curda parece não estar disposta a libertar o corpo sem que este seja identificado.
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Mário Nunes, pai do jovem que, em fevereiro de 2015, desertou da Força Aérea Portuguesa para se alistar na YPG, diz que a embaixada portuguesa em Nicósia (Chipre) já tem na sua posse a certidão de óbito. Mas a trasladação custa cerca de 10 mil euros.
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