Cerca de 80 famílias das vítimas do acidente da companhia aérea alemã Germanwings, em 2015, apresentaram uma queixa num tribunal federal dos Estados Unidos contra a escola onde estudou o co-piloto do avião, que provocou o desastre.
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Segundo os advogados que representam as famílias das vítimas, a escola de formação de pilotos está localizada no sudoeste dos Estados Unidos e é uma subsidiária da Lufthansa, que detém a Germanwings.
As famílias das vítimas acusam a escola de aceitar o piloto no seu programa de treino quando o certificado médico alemão fornecido por Andreas Lubitz indicava que aquele não seria válido caso fosse detetado mais um episódio depressivo.
A 24 de março de 2015, Lubitz despenhou de propósito um avião da Germanwings nos Alpes, provocando a morte a 149 pessoas.