Seis funcionários mexicanos foram demitidos dos cargos e impedidos de exercer funções públicas durante 10 anos, por envolvimento na fuga de Joaquín "El Chapo" Guzmán, em julho passado, da prisão de Altiplano.
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As sanções foram anunciadas na terça-feira, cinco meses depois da investigação à fuga do traficante de droga, que não atingiu a Comissão Nacional de Segurança, uma vez que não se encontraram "elementos materiais sólidos", disse, em conferência de imprensa, o titular da Secretaria da Função Pública, Virgílio Andrade.
Entre os sancionados, está a coordenadora-geral de Centros Federais de Readaptação Social, Celina Oseguera, acusada de não ter feito "o conjunto de ações [necessárias] para que o sistema [prisional] funcionasse de forma ótima".