Os 34 gerentes das duas redes de supermercados de portugueses ficarão a aguardar o desenrolar do caso em liberdade, sujeitos a apresentações periódicas, disseram à Lusa fontes das empresas.
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Os 34 detidos libertados esta quarta-feira, uma dezena dos quais portugueses e lusodescendentes, são acusados pelas autoridades venezuelanas de boicote económico, com açambarcamento de produtos e incumprimento dos preços máximos de venda ao público de produtos básicos.
Os gerentes, que estão acusados também de não terem à venda nas prateleiras bens essenciais, como carne, frango, arroz ou massa, ficam agora sujeitos a apresentações periódicas junto das autoridades, de acordo com a mesma fonte.