Ao longo de dez semanas, o Executivo de Macau vai enviar por cheque ou transferir para as contas bancárias a verba de 600 euros para os residentes permanentes.
Corpo do artigo
O plano de comparticipação pecuniária do Executivo de Macau aos residentes tem início na sexta-feira, com a transferência dos cerca de 600 euros para os trabalhadores aposentados e titulares de pensões, apoios sociais e bolsas de estudo.
Ao longo de dez semanas, o Executivo de Macau vai enviar por cheque ou transferir para as contas bancárias a verba correspondente de 6.000 patacas (600 euros) para os residentes permanentes -- com mais de sete anos em Macau -- ou 3.600 patacas (360 euros) para os não permanentes ou com menos de sete anos de residência.
O plano deverá estar concluído na semana de 20 a 24 de Julho com o envio dos cheques às crianças nascidas entre 1998 e 2008.
No plano de 2009, são beneficiários os titulares de bilhete de identidade de residente permanente ou não permanente emitido até ao final de Dezembro de 2008, sendo o programa também válido para aqueles que residem fora de Macau.
Nas contas do Executivo de Macau o plano de comparticipação pecuniária implica uma despesa de 2.886 milhões de patacas (288,6 milhões de euros) na atribuição de 6.000 patacas (600 euros) a cada residente permanente e de 241 milhões de patacas (24,1 milhões de euros) para atribuir 3.600 patacas (360 euros) a cada residente não permanente.
Para breve está também prevista a atribuição de vales de saúde apenas aos residentes permanentes e no valor global de cerca de 50 euros (500 patacas) disponíveis em carteiras de dez vales com o valor nominal de cinco euros (50 patacas) cada.