Os alunos provenientes da comunidade emigrante candidatos ao ensino superior em Portugal passam a poder fazer o reconhecimento do ensino secundário nos países de origem, disse o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Sobrinho Teixeira.
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Um aluno emigrante ou descendente de emigrantes que quisesse frequentar o ensino superior tinha até agora que fazer o reconhecimento do ensino secundário "praticamente por via presencial na escola secundária da sua origem ou da origem dos seus ascendentes", explica João Sobrinho Teixeira. Se no espaço europeu isso representava alguma dificuldade, fora do espaço europeu essa dificuldade era "enorme". Por isso, o Governo introduziu este ano "condições novas para que o processo de candidatura possa ser fácil".
"Criámos um sistema em que esse pedido pode ser feito à Direção-Geral de Educação ou nos serviços consulares a partir do país de residência, o que vai agilizar o processo burocrático", reconhece o governante.
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