Esta não é a primeira vez que Strauss-Kahn se vê envolvido num escândalo sexual. Há cerca de três anos, o antigo ministro das Finanças francês foi acusado de avanços abusivos sobre uma antiga subalterna, Piroska Nagy, funcionária sénior do Departamento de África do FMI, no Fórum Internacional de Davos.
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O FMI contratou, nessa altura, uma firma de advocacia de renome para lançar uma investigação, e Nagy acabou por deixar o FMI, começando a trabalhar para o Banco Europeu para a Reconstrução e Desenvolvimento (BERD).
Com o FMI a precisar de controlar a crise económica internacional que atingiu o auge no Verão de 2008, Strauss-Kahn foi mantido no seu posto. Mais tarde, pediria desculpas por ter cometido um "erro de percepção" em relação à eventual receptividade de Nagy.