O esforço hebraico esta semana mudou de foco para Jenin, localidade conhecida historicamente pela resistência. A expansão de colonatos israelitas pode beneficiar Executivo cambaleante de Benjamin Netanyahu.
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O alívio de um cessar-fogo, mesmo que temporário, na Faixa de Gaza, não teve tempo de ser celebrado na outra parte do território palestiniano ocupado, a Cisjordânia. Governo de Israel, prestigiado pela segunda Administração Trump, lançou uma nova operação, intitulada “Muro de Ferro”, na eterna guerra contra os grupos militantes islamitas apoiados pelo Irão.
Telavive começou, na terça-feira, o cerco ao campo de refugiados e ao hospital governamental de Jenin, tendo matado já 12 pessoas e ferido 40. A nova escalada fora anunciada pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, como uma “operação militar para erradicar o terrorismo em Jenin”.