O hospital que estava a receber os feridos do ataque com gás tóxico em Khan Cheikhoun, no noroeste da Síria, foi bombardeado.
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Um correspondente local da Agência France Presse indicou que o bombardeamento visou uma parte do hospital e que alguns médicos foram vistos no meio dos escombros.
Não é possível, de momento, saber qual o número de vítimas.
Este hospital estava a tratar os feridos do ataque com gás tóxico em Khan Cheikhoun, que segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) provocou pelo menos 58 mortos, entre eles onze menores.
A organização não-governamental, que citou fontes médicas e ativistas, acrescentou que alguns feridos do ataque, perpetrado por aviões não identificados, apresentavam sintomas de asfixia, vómitos e dificuldade de respirar.
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O observatório indica ainda que balanço de vítimas mortais poderá aumentar tendo em conta o elevado número de feridos.
Os ativistas sírios descreveram o ataque como um dos piores com gás tóxico no país em seis anos de guerra civil e disseram não ter ainda indicação sobre qual o tipo de gás utilizado.