Especialista acredita que grupo islamita está fragilizado, porém, alerta para radicalização após ataques de Israel.
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Israel continua a campanha militar na Faixa de Gaza, tendo esta semana completado o cerco à Cidade de Gaza e começado a incursão urbana. Desde o ataque do Hamas, os israelitas realizaram bombardeamentos e operações terrestres que resultaram na morte de militantes e até de integrantes das cúpulas política e militar do grupo islamita.
“Globalmente, o movimento está mais fraco e também mais desorganizado, porque, com os ataques israelitas no território, o grupo tem menor capacidade de resposta e há sinais até de alguma desorganização”, destacou ao JN Maria do Céu Pinto, professora de Relações Internacionais da Universidade do Minho. Além das mortes de quadros, a especialista em Médio Oriente refere o esgotamento do arsenal de rockets e mísseis do Hamas.