O proprietário do grupo hoteleiro suspeito de explorar trabalhadores portugueses e brasileiros, em Vianden e Ingeldorf, foi condenado a 18 meses de prisão com pena suspensa e a uma multa de 15 mil euros. A confirmação foi feita pelo porta-voz da procuradoria do Luxemburgo, Henri Eippers.
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A decisão do tribunal de primeira instância foi proferida na quinta-feira e refere-se apenas a factos cometidos entre 2012 e 2013. O dono do grupo hoteleiro foi acusado de "falsificação de documentos, extorsão, uso público de nome falso, difamação e vários crimes contra o código de trabalho (trabalho clandestino, etc.)". Já a mãe, que dava o nome no papel como gestora das empresas do grupo, foi absolvida.
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