Macau assistiu, esta terça-feira, ao lançamento da primeira pedra de um centro de artes sino-lusófono, um investimento particular que já atingiu quase 31 milhões de euros, "para ajudar os artistas lusófonos", disse o benemérito, Ieong Tai Meng.
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O centro de artes vai funcionar também como uma residência artística, num edifício com mais de 20 pisos e uma galeria de exposições para trabalhos lusófonos, da China continental e de Macau, território que Pequim definiu estrategicamente para fazer a ponte com os países de língua portuguesa.
"O prédio vai ter mais de 20 andares. (...) Esperamos em 2022 ter a obra feita e fazer as exposições de arte" num edifício que pode acolher mais de 100 pessoas, sendo que o investimento atualmente situa-se entre os "250 e 300 milhões de patacas [21 e 31 milhões de euros]", explica o presidente da Associação Comercial Internacional para os Mercados Lusófonos, no decorrer do lançamento da primeira pedra do Centro de Artes da China, Macau e Países de Língua Portuguesa.
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