O médico forense responsável pela autópsia ao corpo de Michael Jackson garantiu, esta quarta-feira, a um tribunal de Los Angeles (EUA), que o cantor nunca poderia ter auto-administrado a dose de anestésico que provocou a sua morte.
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Christopher Rogers considera este se trata de um caso de homicídio, uma vez que a morte do criador de "Thriller" foi causada pela injecção de uma dose elevada de propofol por parte do seu médico, Conrad Murray.
Recorde-se que o clínico, de 58 anos, está acusado de homicídio por negligência, incorrendo numa pena de prisão até quatro anos.
De acordo com o mesmo médigo forense, Conrad Murray não tinha no quarto de Jackson qualquer forma de medir a dose do anestésico, nem equipamentos para reanimação.
Na sessão de julgamento de ontem foram mostradas novas fotografias do cadáver do cantor, constatando-se que Michael Jackson sofria de vitiligo (perda natural da pigmentação da pele), artrite, problemas na próstata e tinha uma costela a mais.