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Militares ucranianos em Portugal: "Tinha uma granada para me matar, se fosse apanhado pelos russos"
Leitura: 4 min
Militares ucranianos em tratamento em Ourém contam como ficaram feridos na guerra. Recuperação psicológica já é visível.
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Marat Suleimanov, 58 anos, foi projetado no ar após a explosão de uma bomba, e caiu no chão atordoado. Só quando conseguiu abrir os olhos, percebeu que estava vivo. Limpou a terra dos olhos e da boca, e começou a vomitar. De seguida, usou as mãos para confirmar que não tinha perdido nenhum membro. Os estilhaços da bomba atingiram-no nas pernas, e estava a sangrar, mas a sua única preocupação era não ser capturado. “Tinha uma granada para me matar, se fosse apanhado pelos russos. Preferia morrer a ser preso”.
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